29 de dez. de 2010
3 de dez. de 2010
24 de out. de 2010
ALGUNS DOS REGISTROS DE BETA BASTO DA ARTE NA RUA
A Beta não para nem quando está convalescente. Se recuperando de uma pequena cirurgia, Beta querendo e não podendo pegar no pesado durante a montagem da feira, chegou no local as 10:30, junto com todo aparato necessário: cadeira, cavaletes, parafusos, cordões, lixeirinhos, extensão elétrica e estilete. Veio preparada para não deixar faltar nada, foi a primeira voluntária. Ela fez esses registros de mim que aprovei. Somos amigas e temos mútua admiração. Ela me pegou sem que eu notasse ou fizesse pose, acho ótimo. Nessa familiarização com a fotografia está se saindo muito bem. Adoro essa menina chamada Beta!!!
Quando finalmente pude curtir a feira toda arrumada e iluminada.
A nossa praça ficou um charme!
Eu, Sandra e Irani. Esses dois amigos também chegaram
cedo e não mediram esforços para nos ajudar.
Minha mão na minha pintura. Invenção da Beta!
MAIS FOTOS NO ORKUT!
Mais do que esperamos: FANTÁSTICO NOSSO SÁBADO COM TODA ARTE NA RUA!
Fotos: Sandra Quintela Aguiar
Dia 23 de outubro de 2010, Deus testou minha fé! Depois de uma semana de sol, choveu sexta-feira, véspera da estreia da feira, daí em diante foi uma reza danada e grande expectativa. Deus ouviu todas as orações. Mas nem essa ameaça nos desanimou e a toda arte foi pra rua em Jaraguá. Até o próximo mês!!!!!
19 de out. de 2010
São Paulo - Outubro de 2010 - O legal da Bienal
17 de set. de 2010
13 de set. de 2010
12 de set. de 2010
Eu tenho o poder, com todo o meu amor, de tentar mover o mundo. Mas tenho duas opções e resolvi deixar o mundo quieto. Se o movesse seria imperceptível. O meu amor é cego.
Acorda e vê: há um arco de luz
que eu pus lá no céu pra você
Vem, vem desembrulhar essa cama, esse lar
que é seu e pra sempre será
Vem, vem desembrulhar essa cama, esse lar
que é seu e pra sempre será
Arco de Luz
Mariana Lima
2 de set. de 2010
De Fernando Pessoa: "O mundo de tão interessante que é, chega a doer, a ranger, a enjoar, a roçar...talvez eu sinta demais..."
Me descubro a cada dia, logo existo.
O universo parece que conspira a meu favor e o bom é que esse universo não é só meu. A sensação que tenho é de possuir um imã pra encontrar pessoas que sempre me trazem luz e respostas. Tenho certeza de que tudo que faço, onde vou e a quem conheço, precisava fazer, estar, conhecer...
Delicado falar disso, mas sou como todas as pessoas, sinto saudade, muita saudade, sofro por amar intensamente, conquisto com esforço cada pedacinho do meu espaço, suo pra ganhar dinheiro, mas me sinto sempre feliz... e tem uma eletricidade dentro de mim... importante: NÃO SE PROTEJAM AO SE APROXIMAR!
A BELEZA ESTÁ EM TUDO, BASTA A GENTE QUERER VER A BELEZA!
Saudades!
Sim... Talvez... e porque não?...
Se o nosso sonho foi tão alto e forte.
Que bem pensara vê-lo até à morte.
Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer! Para quê?...
Ah! como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte.
Deve-nos ser sagrado como o pão!
Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar, mais doidamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosse sempre assim: Quanto menos quisesse recordar. Mais a saudade andasse presa a mim!Florbela Espanca
27 de ago. de 2010
Bastidores do Salão de arte do Exército. Sabe quando a pessoa tem certeza de que o trabalho que faz é exatamente o que gostaria? Pois é, essa sou eu! Veja mais - http://www.salaodearte59bimtz.blogspot.com/
Detalhes de iluminação...
Tudo Pronto
Comissão julgando as obras sob auxílio dos curadores, eu Maria Cecilia produtora e aprendiz em curadoria e Francisco Oiticica, o mestre!
Comissão: Romeu Loureiro, Cmt. Cel. Cristiano Pinto Sampaio e Dr. Douglas Apratto Montagem do cenário para a entrada da galeria.
Cap. Alan e alguns soldados
Prontíssimo
6 de ago. de 2010
Café com Arte NaCasa em Jaraguá!
Renata Marques ofereceu sua galeria NaCasa e Beta Basto, artista plástica, ofereceu as delícias. Num simpático e aconchegante encontro para um "Café com Arte" com artistas, arquitetos, designers e amigos, todos conversaram, alguns se conheceram e todos ganharam.
Essa iniciativa tem como objetivo promover um contato mais próximo entre artistas e profissionais de decoração.
Estiveram lá: Beta Basto, Martha Araújo, Francisco Oiticica, Carolina Mota, Izabel Romaniuc, Ana Carolina Sarmento, Maria Cecilia Barreiros e Thiago Mattos. Além claro, da anfitriã, Renata Marques.
12 de jun. de 2010
15 de mai. de 2010
É tao curto o amor, tao longo o esquecimento
Posso escrever os versos mais tristes essa noite.
Escrever, por exemplo: "a noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe".
O vento da noite gira no céu e canta.
Posso escrever os versos mais tristes essa noite.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado seus grandes olhos fixos.
Posso escrever os versos mais tristes essa noite.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma, como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta em havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos mais os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes os meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta, tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
Poema vinte- Pablo Neruda
Escrever, por exemplo: "a noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe".
O vento da noite gira no céu e canta.
Posso escrever os versos mais tristes essa noite.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado seus grandes olhos fixos.
Posso escrever os versos mais tristes essa noite.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma, como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta em havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos mais os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes os meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta, tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
Poema vinte- Pablo Neruda
12 de mai. de 2010
15 de abr. de 2010
Dá vontade de chorar. Nem tudo são flores!
Piscina natural - Pajuçara - Maceió - Alagoas - Brasil
2008
Se lixo fosse dinheiro o mar estaria limpinho. O mundo estaria limpinho. E se peixe fizesse compra, só faltariam as prateleiras arrumadinhas. Tudo que tem no super mercado tem no mar.
Acho que todo ser humano tem pelo menos uma paixão material, um apêgo a essa terra e um dos meus é o mar.
Hoje fui nadar como faço todos os dias no belissímo mar da Pajuçara e fiquei transtornada pois nunca havia visto tanto lixo. Na praia e pelo menos uns 200m mar a dentro. Sem exagero, de cada três ou quatro braçadas eu puxava além de água, mais alguma coisa. Resolvi sair do mar quando algo mais volumoso bateu no meu rosto. Tive medo que de repente surgisse talvez um vaso sanitário, podendo causar um acidente mais grave.
Aproveitando para fazer uma conexão com minha pintura, "nem tudo são flores". Dá uma profunda tristeza, ver o grande tesouro que Deus nos deu sendo torturado. Dá também vergonha dos turistas que chegam pra desfrutar do que as fotografias prometem, que não mentem, mas também não dizem a verdade.
O mar de onde surgiu a vida, hoje é o intestino do mundo. Nós jogamos tudo lá e o mar nos devolve. Vai ser assim até o nocaute.
Hoje fui nadar como faço todos os dias no belissímo mar da Pajuçara e fiquei transtornada pois nunca havia visto tanto lixo. Na praia e pelo menos uns 200m mar a dentro. Sem exagero, de cada três ou quatro braçadas eu puxava além de água, mais alguma coisa. Resolvi sair do mar quando algo mais volumoso bateu no meu rosto. Tive medo que de repente surgisse talvez um vaso sanitário, podendo causar um acidente mais grave.
Aproveitando para fazer uma conexão com minha pintura, "nem tudo são flores". Dá uma profunda tristeza, ver o grande tesouro que Deus nos deu sendo torturado. Dá também vergonha dos turistas que chegam pra desfrutar do que as fotografias prometem, que não mentem, mas também não dizem a verdade.
O mar de onde surgiu a vida, hoje é o intestino do mundo. Nós jogamos tudo lá e o mar nos devolve. Vai ser assim até o nocaute.
NÃO VAMOS NOS ACOSTUMAR COM O CAOS!
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